Falar sobre aprendizagem a distância representa muito mais que discussões iniciais acerca do como se fazer, envolve diretamente ao processo de ensino-aprendizagem de cada aluno, Litto por sua vez oferece uma resposta baseados em pesquisas e leituras afins, leia e conheça os parâmetros e concepções nacional e mundial:
Mundialmente, aqueles que estudam a tecnologia educacional procuram a inovação apropriada (praticidade, eficiência, custo-benefício) de avanços tecnológicos, a fim de não engessar, regimentar, automatizar, ou desumanizar a aprendizagem. O propósito é aprofundar a compreensão, estender o alcance do aluno a fontes de informação e de conhecimento além das fronteiras naturais, políticas, econômicas e ideológicas. Quando especialistas nesse ramo de investigação se encontram em conclaves acadêmicos, relatam que parece existir um fenômeno curioso entre educadores em geral: 20% são progressivos, querem experimentar novidades tecnológicas que possam aperfeiçoar sua meta de levar alunos a novos patamares de compreensão; 20% são conservadores, pois não apenas resistem a qualquer oferta de experimentação, como também encetam campanhas difamatórias, promovem diatribes sem fundamentação ética, científica ou a necessária evidência fatual—o que também se exige de jornalistas sérios, que se obrigam a apurar resultados de pesquisas, a investigar os exemplos majoritariamente de sucesso, a despeito dos recalcitrantes e a ouvir todos os lados envolvidos. O restante, 60%, são educadores considerados “normais”, relativamente flexíveis e abertos - dependendo da direção dos ventos---sindicatos progressivos ou regressivos; burocratas educacionais paranoicos, obcecados com “comando e controle”, autores de ondas de regulamentação para justificar seu poder e seus empregos; e governistas com visão real do futuro ou “políticos carreiristas” interessados apenas em ser reeleitos.
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