terça-feira, 29 de novembro de 2011

Ufal é a única instituição de Alagoas recomendada pela OAB

Curso de Direito recebe Selo Recomenda. Apenas 90, em todo o país, foram agraciados
OAB concedeu selo a 90 cursos, dos mais de 700 avaliados
OAB concedeu selo a 90 cursos, dos mais de 700 avaliados
Jhonathan Pino – jornalista
O curso de Direito da Universidade Federal de Alagoas foi o único do Estado a receber o Selo Recomenda 2011 da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). O resultado foi divulgado na última quarta (23/11), após a análise de 791, dos 1.210 cursos existentes no país, e apenas 90 foram agraciados com o selo.
Para a entrega do selo, a OAB analisou a aprovação de alunos das faculdades de Direito do país nos Exames da Ordem, além da nota obtida por eles no último Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade), em 2009.
De acordo com a coordenadora do curso de Direito da Ufal,  Elaine Pimentel, o bom resultado no Enade em 2009, no qual o curso obteve conceito 4, e o reconhecimento da OAB são reflexos da renovação do quadro docente, nos últimos três anos, com a contratação de novos professores e da qualidade dos alunos. "Este selo representa o reconhecimento da qualidade de ensino na Ufal e do esforço dos alunos em fazer jus ao ensino superior público", disse.
A professora ressaltou também que a recomendação da OAB é a prova de que os alunos formados na Faculdade de Direito (FDA) estão aptos a atuar no mercado de trabalho como advogados, ou em quaisquer áreas interligadas ao bacharelado em Direito.
Sobre o Selo Recomenda

Desde 2001, a OAB faz uma avaliação dos cursos de Direito do país, utilizando-se de uma escala de pontuação que vai de 0 a 10 para analisar a qualidade dos cursos conforme o número de alunos aprovados nos Exames da Ordem e da nota obtida pelo curso no último Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade). O curso que obter a nota maior que 6,9 recebe a recomendação.
Este ano foi realizada a quarta edição do Selo, que apontou dois Estados sem nenhum curso recomendado – Acre e Mato Grosso – entre as 27 unidades da Federação. Veja mais detalhes no site da Andifes.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Saiba como fazer sua monografia

Universia Brasil preparou um especial que mostra de uma forma clara os padrões definidos pela ABNT para trabalhos científicos...

http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2011/03/21/803373/saiba-como-fazer-sua-monografia.html

By: http://www.ufal.edu.br/

Interação na Educação Online


O SENAC vem se preocupando com a formação de profissionais por meio da modalidade de Educação a Distância, com isso promoveu um eento com alguns nomes que pesquisam na área aqui mesmo da Universidade Federal de Alagoas - UFAL. Não fique por fora e acompanhe os slides que motivaram as discussões...


Slides da palestra no SENAC sobre Interação e Educação Online por: 
http://fernandoscpimentel.blogspot.com/2011/11/interacao-na-educacao-online.html


                                                                   (Print da página)


segunda-feira, 21 de novembro de 2011

II Seminário de EAD



1º Seminário Nacional do Direito na EaD

O impacto das questões do direito nos processos da EaD – Educação a Distância. Esse é o tema central do 1º Seminário Nacional do Direito na EaD, uma co-realização da PUC Minas Virtual, da Associação Brasileira de Educação a distância (Abed) e da WR3 EaD Consultoria. O evento será realizado no dia 28 de novembro, das 9h às 17h30, em duas modalidades: a distância, com transmissão on-line; e com atividades presenciais no campus Coração Eucarístico da PUC Minas, em Belo Horizonte/MG.

Na oportunidade, especialistas, profissionais e pesquisadores da área discutirão questões polêmicas do cotidiano dos professores, alunos e gestores da educação a distância. O maior desafio, para os organizadores, será o debate sobre a docência virtual, atualmente divida entre o trabalho do professor e o do tutor da EaD e  o passivo trabalhista decorrente.

Esta primeira edição do Seminário integra a agenda de comemorações do “Dia Nacional da Educação a Distância no Brasil” – que é celebrado dia 27 de novembro.

Seminário sobre Inclusão Digital

Recebido por e-mail

Estão abertas as inscrições e submissões de trabalhos para o 1º Seminário Nacional de Inclusão Digital – http://senid.upf.br .
O evento é organizado pelo Grupo de Estudos e Pesquisa em Inclusão Digital da Universidade de Passo Fundo. O tema de 2012 será Tecnologias e Metodologias de Inclusão Digital. Seu objetivo é estabelecer parcerias, fomentar ações e contribuir para a socialização do conhecimento gerado e para o aprimoramento de processos de inclusão digital no contexto sócio-educacional brasileiro.

Dentre os tópicos de interesse do evento destacamos:
Aspectos sociais, políticos, educacionais e culturais das tecnologias contemporâneas; Escolas do Século XXI; Metodologias de ensino para a era digital; Redes Sociais na Inclusão Digital; TV digital para educação e/ou inclusão social; Linguagens e arquiteturas líquidas na educação; Formação de Professores em Software Livre; Projetos de Aprendizagem utilizando Software Livre; Experiência de Inclusão Digital nas Escolas; Experiência de Inclusão Digital nas Comunidades; Experiência de Inteligência Coletiva e/ou Coletividades de Aprendizagem; Desenvolvimento e utilização de Software Educativo Livre; Experiências no âmbito do projeto Um Computador por Aluno; Experiências de Inclusão Digital utilizando robótica; Experiências no âmbito do Programa Nacional de Banda Larga; Experiências envolvendo nativos digitais; Utilização de jogos eletrônicos em contextos educacionais e/ou de inclusão social.

A programação contará com as seguintes palestras:
16/04/2012 - Prof. Dr. Sérgio Amadeu da Silveira – Universidade Federal do ABC (UFABC)
“INCLUSÃO DIGITAL, SOFTWARE LIVRE E GLOBALIZAÇÃO CONTRA-HEGEMÔNICA”

17/04/2012 - Prof. Dr. Edvaldo Couto – Universidade Federal Bahia (UFBa)
“EDUCAÇÃO, CULTURA DIGITAL E REDES SOCIAIS”

18/04/2012 - Prof. Dr. Roberto Maragliano (Universidade de Roma Tre)
“EDUCAR E COMUNICAR: ESPAÇOS E AÇÕES DAS MÍDIAS”

Mais informações:
Data: de 16 a 18 de abril de 2012
Local: Campus I da Universidade de Passo Fundo
BR 285, Bairro São José - Passo Fundo/RS
Site do Senid: http://senid.upf.br.
Twitter do Senid: http://twitter.com/senid_upf
E-mail do Senid: senid@upf.br

By: http://fernandoscpimentel.blogspot.com/2011/11/seminario-sobre-inclusao-digital.html

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Educação a Distância não é para todos...

Nos últimos meses temos escutado alguns pesquisadores afirmarem que a Educação a Distância, enquanto modalidade, não é para todos.


Para alguns pode ser um impacto, mas creio que o texto a seguir, de Manuel Moran, poderá deixar mais claro esta afirmação. Ele não fala diretamente sobre esta temática, mas ao apresentar os motivos da EAD não avançar como o esperado ele discorre por motivos que nos fazem refletir e compreender por que a EAD não é para todos.


Na minha opinião o maior agravante está no fato de que, como diz Moran, muitos - quase a maioria - "não desenvolveu autonomia intelectual, nem digital". Tenho percebido isso inclusive nos cursos presenciais. Mas vamos à leitura...


Vamos ler? E comentar?

By: http://fernandoscpimentel.blogspot.com/2011/11/educacao-distancia-nao-e-para-todos.html




Por que a Educação a Distância avança menos do que esperado?
(texto disponível em: http://moran10.blogspot.com/)

Algumas razões mais evidentes

A EAD está associada há décadas no Brasil ao ensino técnico, à formação rápida de trabalhadores, ao ensino supletivo, a uma segunda oportunidade, a ensino para quem mora longe (democratização de acesso). Ela tem pouco tempo de vida no ensino superior, pouco mais de uma década. É pouco conhecida, um pouco marginalizada nas estruturas universitárias presenciais e também atende a um público, em geral, de menor poder aquisitivo.

Predomina a EAD também para os outros, para os pobres, para os distantes, para os que não fizeram a graduação no tempo devido.
Para piorar as coisas, algumas instituições desenvolveram uma EAD de qualidade duvidosa, só preocupados em conquistar mercado, cortar custos e ganhar escala. Algumas cresceram muito mais a distância do que no presencial. Isso assustou muita gente, já descrente da modalidade.

Há um preconceito muito arraigado em setores influentes da sociedade. Algumas áreas reduzem a EAD à cursos pela Internet e descartam, através de suas associações de classe, que seja uma alternativa real para os alunos.

Outra razão para a resistência de muitos a essa modalidade é que continuamente é vendida como uma alternativa mais barata, mais acessível para todos do que o presencial. Diminuem as reuniões, as pessoas viajam menos, ficam mais nos seus lugares. Cortar custos não pode ser o principal argumento educacional. É importante para os mantenedores e gestores. A pergunta importante é: podemos aprender da mesma forma ou melhor, estando menos tempo fisicamente juntos, sem a presença contínua do professor? E os educadores não temos dedicado tempo e energia para responder a estas questões.

Razões menos difundidas

Muitos professores e alunos não se adaptam à modalidade. Sim, professores também. Muitos pensam que basta reproduzir as técnicas praticadas no presencial e já estão prontos. Demoram para adquirir a competência de gerenciar fóruns, atividades digitais, de serem proativos com alunos silenciosos. Da mesma forma, muitos alunos não estão preparados para gerenciar suas atividades em tempos flexíveis, sem supervisão direta. Muitos alunos estão acostumados a terem professores como apoio visível, a seguir ordens, a esperar tudo pronto e só executar ordens.

Muitos alunos vêm de escolas pouco exigentes, e não desenvolveram sua autonomia intelectual nem digital. Entrar em ambientes virtuais silenciosos, cheios de materiais e ferramentas, os deixa confusos. A falta de conversa com pessoas reais, ao vivo, os assusta. O ambiente digital para quem não está acostumado é confuso, distante, pouco intuitivo e agradável. Jogar alunos mal preparados diretamente em um ambiente virtual é muito radical, distante das vivências pedagógicas passadas.

Uma das principais razões de ir a universidade ou a escola é social, encontrar pessoas, fazer amigos, sentir-se parte de um grupo. Boa parte dos cursos de EAD não consegue recriar o ambiente de grupo, criar vínculos, que os alunos se conheçam e conversem entre si. Os alunos viram tarefeiros, em prazos curtos, e os orientadores também estão cheios de atividades repetitivas de acompanhamento e avaliação, com grande quantidade de alunos e precárias condições profissionais.

Muitos cursos são previsíveis, com informação simplificada, conteúdo raso e poucas atividades estimulantes e em ambientes virtuais pobres, banais. Focam mais o conteúdo do que metodologias ativas como desafios, jogos, projetos. Alguns materiais são inferiores aos que são exigidos em cursos presenciais.

Há uma percepção em parte dos gestores e mantenedores de que fazer EAD é algo simples, barato e que pode ser feito com recursos mínimos. Contratam pessoas com pouca experiência, remuneram-nos mal e os sobrecarregam de atividades e de alunos. Uma categoria pouco reconhecida é a dos tutores, que costumam atender um número grande de estudantes, com o pretexto de que têm pouco trabalho. Muitos não possuem uma formação específica em EAD e recebem uma remuneração insuficiente.

Ainda há uma separação em muitas instituições entre a modalidade presencial e a distância. As equipes são diferentes, os currículos não estão integrados, os investimentos maiores são feitos no presencial. Falta visão estratégica a muitos gestores. O caminho é o da convergência em todos os campos e áreas: prédios (EAD também dentro de unidades presenciais – pólos); integração de plataformas digitais; produção digital de conteúdo integrada (os mesmos materiais para as mesmas disciplinas do mesmo currículo).

Isso favorece a mobilidade de alunos e professores. Alunos podem migrar de uma modalidade para outra sem problemas, podem fazer algumas disciplinas comuns – alunos a distância e presenciais cursando disciplinas comuns. Professores podem participar das duas modalidades e ter maior carga docente. Isso permite maior interoperabilidade de processos, pessoas, de produtos e metodologias, com grande escalabilidade, visibilidade e redução de custos. Os alunos poderão escolher o modelo que mais lhes convier, aprenderão mais e as instituições poderão oferecer um ensino de qualidade, moderno e dinâmico, a um custo competitivo.

by: http://fernandoscpimentel.blogspot.com/2011/11/educacao-distancia-nao-e-para-todos.html

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Projeto de Lei 267/11 - pune violência contra o professor

       

       A Câmara dos Deputados analisa o Projeto de Lei 267/11, da deputada Cida Borghetti (PP-PR), que estabelece punições para estudantes que desrespeitarem professores ou violarem regras éticas e de comportamento de instituições de ensino. Em caso de descumprimento, o estudante infrator ficará sujeito a suspensão e, na hipótese de reincidência grave, encaminhamento à autoridade judiciária competente.

       A proposta muda o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8.069/90) para incluir o respeito aos códigos de ética e de conduta como responsabilidade e dever da criança e do adolescente na condição de estudante. Indisciplina: De acordo com a autora, a indisciplina em sala de aula tornou-se algo rotineiro nas escolas brasileiras e o número de casos de violência contra professores aumenta assustadoramente. Ela diz que, além dos episódios de violência física contra os educadores, há casos de agressões verbais, que, em muitos casos, acabam sem punição. O projeto, que tramita em caráter conclusivo, será analisado pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Educação e Cultura; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. 

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Seja bem vindo(@)

Enem: Anuladas apenas as 13 questões da prova de colégio do Ceará

O desembargador federal Paulo Roberto de Oliveira Lima, presidente do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, acolheu o recurso da Advocacia Geral da União (AGU), em nome do Ministério da Educação e do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), e cassou a liminar proferida pela primeira instância no Ceará, que cancelava 13 questões no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2011, aplicado nos dias 22 e 23 de outubro passado. Na mesma decisão, o magistrado acolheu proposição dos recorrentes para que as questões sejam anuladas apenas para os 639 estudantes concluintes do ensino médio do Colégio Christus, de Fortaleza.
A decisão de primeira instância, proferida no último dia 31 pelo juiz da 1ª. Vara da Justiça Federal do Ceará, foi a de deferir parcialmente a liminar requerida pelo procurador da República, Oscar Costa Filho, no sentido de anular em todo o país 13 questões que teriam sido veiculadas em apostilas do Colégio Christus para seus alunos. O Ministério da Educação e o Inep, tão logo tomaram conhecimento do ocorrido, ainda na tarde do dia 25, já haviam cancelado as provas dos candidatos daquele colégio.
Inconformados com a decisão do juiz Luís Praxedes Vieira, da primeira instância, ainda que ressalvando a sobriedade da decisão, o Ministério da Educação e o Inep recorreram ao Tribunal Regional Federal da 5ª Região, com o objetivo de circunscrever o ocorrido aos alunos do Colégio Christus. Entretanto, o ministro da Educação, Fernando Haddad, ao se cientificar do sucesso do recurso, alertou que caso a Polícia Federal apure que as apostilas tenham sido distribuídas também para os 320 alunos dos cursinhos pré-vestibulares da instituição, o Ministério da Educação e o Inep poderão adotar o mesmo procedimento.
Na opinião do ministro Haddad, o desembargador Paulo Roberto fez justiça a mais de 4 milhões de estudantes que não tiveram nenhum envolvimento com o ocorrido em Fortaleza. “Não podíamos aceitar que estudantes de todo o país fossem prejudicados por conta de uma guerra fratricida movida por instituições privadas e de elite da capital cearense. A decisão fez justiça e reafirmou a solidez do Enem em todo o país”, disse.
Haddad informou ainda que o Ministério da Educação e o Inep seguem acompanhando o inquérito da Polícia Federal que apura responsabilidades pelo ocorrido. E que se ficar provado o envolvimento do Colégio Christus ou de seus agentes, eles serão responsabilizados civil e criminalmente.

Ana Beatriz relata um pouco sobre o ESUD....

...O evento foi muito interessante, várias discussões que estão acontecendo em esferas menos formais sobre os problemas da EaD no Brasil foram sintetizadas e aprofundadas no evento. O tema central foi "A EAD e a transformação da realidade brasileira" e escolhi participar do GT6 que abordou a institucionalização da EaD. O grupo discutiu os pontos que deveriam ser inseridos na carta final de Ouro Preto e fiquei surpresa com a preocupação de todos sobre a função docente da tutoria e a necessidade de se consolidar relações de trabalho menos precarizadas para os tutores. Todas as preocupações colocadas pelos professores que fazem a EaD acontecer no país indicam a necessidade urgente de mudanças no sistema UAB. Não é mais apenas uma presunção ou mera discordância, é fato que do jeito que as coisas estão, não é mais possível continuar. Além das discussões sérias e bastante produtivas, foi inevitável colocar os bofes para fora no sobe-desce ladeira da cidade, se emocionar com a paisagem e morrer de frio com a umidade e temperaturas baixas (meu Deus, já é outubro e ainda temos que morrer de frio em Minas?). Foi tudo muito bem organizado e é possível acessar os anais do evento no site, coisa rara nos eventos, mesmo os que são patrocinados por órgãos públicos. A organização do ESUD 2011 deu um passo muito importante para a democratização do acesso aos trabalhos apresentados em eventos científicos. Já está na hora das Universidades repensarem as suas políticas de acesso e compartilhamento. O artigo que apresentei no evento - "O PAPEL DA UNIREDE NA CONSTRUÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A EAD NO BRASIL" - também está disponível lá. Pesquisadores em EaD, aproveitem!


By: http://anabeatrizgomes.blogspot.com/

Significado de algumas palavras...

A partir da inquietação de termos utilizados no último capítulo do livro de Psicologia da

 Educação Virtual, um colega compartilhou informações:


Significado de Ortodoxo

adj. Que está conforme a uma doutrina definida; p. ext., que é rígido em suas convicções.
Igreja ortodoxa, igreja cristã oriental, que se separou de Roma em 1054.
S.m. 

Significado de Pragmático:
O Pragmatismo aborda o conceito de que o sentido de tudo está na utilidade – ou efeito prático – que qualquer ato, objeto ou proposição possa ser capaz de gerar. Uma pessoa pragmática vive pela lógica de que as ideias e atos de qualquer pessoa somente são verdadeiros se servem à solução imediata de seus problemas. Nesse caso, toma-se a Verdade pelo o que é útil naquele momento exato, sem consequências.