terça-feira, 30 de outubro de 2012

Por dentro do Enem 2012: dicas valiosas para se dar bem na redação


A praticamente uma semana da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), na quarta reportagem da série sobre o tema, a redação será destaque. Para melhor orientar os participantes, o Ministério da Educação (MEC) lançou um guia explicando os critérios de avaliação e a metodologia usada para obtenção da nota.

Os candidatos serão avaliados em cinco itens: domínio da norma padrão da língua; compreensão do tema proposto, através da articulação de várias áreas do conhecimento para desenvolvê-lo; capacidade de selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista; capacidade de demonstrar conhecimentos dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação; e apresentação de proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

Cada item pode receber uma nota que vai de 0 a 200 pontos. No total a redação vale até 1.000 pontos. Entenda melhor o sistema de avaliação aqui.

Assim como nas matérias anteriores da série “Por dentro do Enem”, contamos com a assessoria dos professores do Colégio de Aplicação João XXIII e do Curso Pré-Vestibular Comunitário da UFJF para orientar os estudantes que serão submetidos ao exame. Desta vez, quem dá as dicas é a professora Begma Tavares Barbosa do João XXIII.

Texto dissertativo-argumentativo

A primeira dica é ter uma ideia clara do que é um texto dissertativo-argumentativo e como ele se organiza. “Uma boa argumentação deve, inicialmente, indicar a questão-problema a que vai responder, além de apresentar a defesa de um ponto de vista, com argumentos que sustentem esse posicionamento, e uma conclusão que indique soluções”, indica Begma.

A questão-problema a ser apresentada logo no início da redação pelo candidato funciona como um norte a ser seguido no decorrer da argumentação. Seria um exemplo de questão-problema: “o sistema de cotas é uma boa política de inclusão?”. Tendo essa pergunta em mente, e não necessariamente em forma de pergunta no texto, o estudante poderá demonstrar seu ponto de vista e, ao, final concluir a redação com base nos argumentos apresentados.

Para aprender a se posicionar de forma clara na redação, o conselho da professora é: “aproveite os próximos dias para ler textos argumentativos e acompanhar o debate social contemporâneo”. O guia de redação do Enem traz exemplos de textos que receberam notas máximas nos exames anteriores, além disso, na internet, facilmente encontram-se exemplos de outras tantas boas composições.

Tema

O tema é impossível de se adivinhar e, por essa razão, estar informado é essencial. Discutir assuntos da atualidade com os amigos é uma dica simples que pode render boas ideias para a hora da prova e deixar o candidato mais afiado.

A caráter de exemplo, elencamos com a professora alguns dos temas de prova aplicados por ela em sala: “Espaço urbano no Brasil: desafios colocados à organização das cidades”;

“Políticas de ação afirmativa no Brasil; “Regulação dos meios de comunicação social”; “Cidadania e vida coletiva”; “Saúde pública” e “PIB e desigualdade”.

Anulação

Outro ponto importante é o que diz respeito à anulação da prova. Entre uma das principais causas deste triste resultado está a fuga ao tema.

Para escapar desta armadilha Begma aconselha: “leia com muita atenção a proposta de redação, distinguindo tópicos centrais de secundários”. Ela também destaca ser interessante construir um esquema do texto, mesmo que mentalmente. “Caso o tema seja amplo, é importante que o esquema delimite sua abordagem, ou seja, indique que aspectos da questão-problema serão discutidos, evitando-se, inclusive, repetições e recorrências desnecessárias.”

Anulam a redação as seguintes faltas: texto com até sete linhas; uso de gírias ou palavrões; não obediência à tipologia dissertativa-argumentativa; e proposta que agrida os direitos humanos. Também é importante que o aluno escreva com letra legível. Título é opcional.

Coerência, coesão, concordância e ortografia

Também é importantíssimo que a ideia tenha coerência e argumentos bem amarrados (coesão), sempre seguindo a norma padrão da língua.

Segundo a professora, a coesão é alcançada com uma redação organizada. Para não falhar na costura do texto, Begma sugere o seguinte: inicialmente contextualize o tema e apresente a questão-problema juntamente com a tese. Em seguida desenvolva os argumentos e ao final conclua com a solução do problema.

1 – Contextualização

2 – Apresentação da questão-problema + tese

3 – Primeiro argumento

4 – Segundo argumento

5 – Conclusão – solução para o problema apresentado.

“Organizando os parágrafos por tópicos fica mais fácil amarrá-los. Os conectores ajudam esclarecer as relações existentes entre eles.” A professora sugere os seguintes tipos de operadores argumentativos. De contraposição (Ex: porém, de outra forma); de conclusão (Ex: portanto, desse modo); e de continuidade (Ex: além disso, um outro argumento).

Por fim a professora resume. “Um texto deve progredir em informação. A progressão, a não contradição e a explicitude (clareza) são atributos de um bom texto.”

De acordo com Begma, no que tange a norma culta, além da ortografia, o Enem cobra, principalmente, a concordância. “Uma excelente maneira de não cometer erros dessa ordem é reler o texto com atenção.”

Tempo

Outra competência avaliada pelo exame é a capacidade de lidar com o tempo. No dia da redação (4 de novembro), o candidato terá que responder, ainda, a 90 questões (45 de Linguagem, incluindo Língua Estrangeira, e 45 de Matemática).

A professora aconselha que a redação seja feita primeiro, “pois é um teste que implica em elaboração, e portanto é importante que o candidato esteja descansado”.

Em relação as demais questões, a orientação é que o aluno leia no máximo duas vezes cada enunciado. Não conseguindo responder passe para diante. No final, retorne para as que não foram respondidas.

Por fim, a professora ressalta que não a adianta se desesperar, “este é um tipo de prova que demanda preparo de muito tempo”, então, desgastar-se neste momento é prejudicial ao desempenho. “No mais, evite estressar-se, inclusive com excesso de estudo. O Enem é uma prova de leitura e escrita que exige muita concentração e raciocínio”.

Thauan Monteiro – estudante de Comunicação Social e bolsista da Secretaria de Comunicação UFJF

Leia mais:



Enem 2012 - Candidatos devem estar certos do local da prova e do trajeto a ser feito

enem logo
A menos de uma semana da realização do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2012, é fundamental que os candidatos verifiquem na página do exame na internet o local designado para a prova. Para acessar, é necessário que o participante tenha em mãos seu CPF e senha. Outra providência importante é conhecer previamente o trajeto até o local do exame.

Nos dias de provas, os candidatos devem chegar a esse local até às 13 horas (de Brasília), quando fecham os portões. No entanto, recomenda-se chegar com uma hora de antecedência para evitar atrasos e contratempos.

Vale lembrar também que existe um hotsite do Enem 2012 com todas as informações necessárias sobre o exame. Lá o candidato pode se informar sobre o local da prova, além de acessar a página de dúvidas frequentes. Também pode pedir esclarecimentos pelo telefone 0800-616161.

O Enem terá quatro provas objetivas, com 45 questões cada uma, e a redação. No sábado, 3, serão aplicadas as provas de ciências humanas e suas tecnologias e ciências da natureza e suas tecnologias. O tempo previsto é de 4h30. No domingo, 4, será a vez das provas de linguagens, códigos e suas tecnologias, redação e matemática e suas tecnologias. Os candidatos terão 5h30 para a conclusão.

MEC Assessoria de Comunicação Social






Educador científico Dietrich Schiel morre aos 72 anos


O professor Dietrich Schiel, do Instituto de Física de São Carlos da Universidade de São Paulo, morreu no dia 27 de outubro, em São Carlos, aos 72 anos, vítima de câncer de pâncreas. Schiel foi fundador do Centro de Divulgação Científica e Cultural (CDCC) da USP e coordenou o Laboratório de Aplicação e Desenvolvimento do programa TIDIA, da FAPESP.

Graduado em Engenharia Mecânica pela USP (1964), com doutorado em Física pela Technische Universität Stuttgart (1970), na Alemanha, Schiel tinha experiência na área de educação, com ênfase em ensino a distância e educação para a ciência.

Foi criador do programa Experimentoteca, experiência inovadora no ensino experimental de ciências e um dos principais desenvolvedores de material para o programa ABC na Educação Científica – Mão na Massa, apoiado pela Academia Brasileira de Ciências.

Nesse programa foi professor visitante convidado em 2004 no Institut National de Recherche Pédagogique (INRP), França, tendo desenvolvido diversas propostas de cooperação entre o Brasil e a França na área de Ensino de Ciências Baseado na Indagação.

Em 1980, criou o CDCC da USP, do qual foi diretor até 2003. No CDCC, idealizou o Centro de Divulgação da Astronomia.

“A tristeza de todos nós é abrandada pela alegria que tivemos de conviver com o professor Schiel e ver reconhecido seu importante trabalho na área da Educação”, disse a diretoria do CDCC em comunicado. 

Agência FAPESP 

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Congresso reúne, em São Paulo, educadores de todo o País




Com mais de 800 inscritos, quase 300 apresentações de comunicação e uma vasta programação, que inclui a participação de alguns dos mais importantes arte/educadores do País e de dois convidados internacionais, inicia-se nesta segunda-feira, dia 29, no Instituto de Arte da Unesp (IA), Câmpus de São Paulo, o XXI Confaeb – Congresso da Federação de Arte/Educadores do Brasil.

Com o tema “Arte/educação: corpos em trânsito”, o evento pretende, segundo a coordenadora geral e presidente do comitê científico Rejane Coutinho, pesquisadora do IA, promover encontros e debates entre pesquisadores em arte e em arte-educação, visando à atualização de procedimentos diante da complexidade cultural da contemporaneidade.

Composto por mesas redondas, sessões de comunicações, sessões plenárias e apresentações de posters, o congresso é fruto de uma parceria entre a Unesp e a USP, com o apoio de instituições culturais da cidade de São Paulo, como a Fundação Bienal e o Centro Cultural São Paulo.

“Esses esforços, reunidos, são a garantia de um congresso reflexivo, produtivo e culturalmente impactante”, afirma Rejane. “Como propõe o tema, pretende-se evidenciar os movimentos e trânsitos conceituais, artísticos e educacionais nos lugares de produção, difusão e acesso a cultura”.

Com caráter itinerante, os congressos da Faeb vêm percorrendo as principais cidades e capitais do Brasil, já tendo sido realizados na Universidade de Brasília, Unicamp, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Universidade Federal do Pará, Universidade Federal de Minas Gerais e Universidade Federal de Goiás, entre outras.

“Esta será uma excelente oportunidade de reafirmar a presença do Estado de São Paulo na luta pela qualidade do ensino nas artes, em todos os níveis, agregando associações e instituições em torno de projetos voltados para a pesquisa em arte, educação e cultura”, diz Ana Mae Barbosa, da USP, co-realizadora do evento.

Embates coletivos - Com ampla estrutura, o Instituto de Artes é o centro irradiador deste XXII Confaeb – auditório, teatros, salas de aula, atelier, laboratórios e galeria estarão todos ocupados com atividades.

Ainda assim, a abrangência do evento exigiu a ocupação de outros espaços, como o Centro Cultural São Paulo, a Universidade Presbiteriana Mackenzie, o Museu de Arte Contemporânea e a Escola Municipal de Ensino Fundamental e Médio “Vereador Antônio Sampaio”. “O próprio deslocamento por diferentes territórios da cidade vão nos ajudar a arejar o campo conceitual e afetivo da arte-educação, com reflexões e proposições advindas do fértil chão dos embates coletivos”, acrescenta Iveta Borges Ávila, pesquisadora do IA.

Entre as 18h30 da segunda-feira e às 12h da sexta-feira, 2 de novembro – quando haverá uma apresentação do Grupo de Percussão do IA, PIAP, sob direção de John Boudler, e será promovida uma visita à 30º Bienal de São Paulo, no Parque do Ibirapuera, às 14h30, a título de encerramento do evento – terão sido examinados e debatidos temas como “o ensino das artes em cada um dos níveis”, “a mediação cultural como campo expandido”, “as contribuições da história do ensino da arte”, “realidades, desejos e devires da presença da arte nos cursos de Pedagogia”, “os desafios da contemporaneidade” e “metodologias artísticas no ensino e a formação de professores”, entre muitos outros.

O Instituto de Artes da Unesp fica na rua Dr. Bento Teobaldo Ferraz, 271, Barra Funda, defronte à Estação Terminal do Metrô.

Informações sobre o evento podem ser encontradas em: xxiiconfaeb2012.blogspot.com

Paulo Velloso
Assessoria de Imprensa da Unesp

Disponível em: Planeta Universitário

"Tecnologias Cisco de Colaboração para Ensino a Distância e Sala de Aula Virtual"




O EventosFB apresentará a palestra "Tecnologias Cisco de Colaboração para Ensino a Distância e Sala de Aula Virtual", com Daniel Vicentini, no dia 29 de outubro de 2012, às 15h00.

Daniel Vicentini possui 14 anos de experiência na área de Telecomunicações e TI onde trabalhou em Administração de Redes, Gestão de Projetos, Gestão de Infraestrutura. Atualmente é Engenheiro Consultor para a Vertical de Educação da Cisco. Possui certificação Cisco CCIE Routing & Switching e CCIE Service Provider.

Você não pode ficar fora dessa! Faça sua inscrição e participe!

Mas atenção, o evento é totalmente on-line, as vagas são gratuitas, limitadas e não emitimos certificados para este tipo de evento! 

Para participar desse evento você precisará se registrar, siga as orientações abaixo. 

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Para registrar-se no evento on-line
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1. Clique ou copie e cole o link abaixo no navegador para acessar o site para efetuar o registro 
2. Clique em "Registrar-se".
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Depois que o organizador aprovar seu registro, você receberá uma mensagem de e-mail de confirmação com instruções sobre como se associar ao evento.

Caso seja necessário, utilize a seguinte senha para registro: Este evento não exige senha para registro.

O EventosFB é realizado pela Fundação Bradesco - Bradesco Instituto de Tecnologia. 

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Para assistência
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Você pode entrar em contato com FB Evento em:

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

UnB é escolhida a melhor do Brasil em Ciências Sociais e Humanas


A Universidade de Brasília foi escolhida a melhor instituição superior pública do Brasil na área de Ciências Sociais e Humanas pelo Guia do Estudante, publicação da Editora Abril. A informação consta da edição 2013 da revista, que estará nas bancas a partir desta quinta-feira, 25 de outubro, e que trará o resultado completo da avaliação, que inclui outras categorias e colocações.

Trata-se do quarto ano consecutivo que a UnB recebe o Prêmio Melhores Universidades na categoria em que 108 instituições foram avaliadas. Com o prêmio, a Universidade é reconhecida pela excelência nos cursos de graduação em Direito, Ciências Sociais, História, Geografia, Pedagogia, Filosofia, Letras, Relações Internacionais e Serviço Social.

O decano de Ensino de Graduação, José Américo Garcia, afirma que a certificação “é mais uma forma de mostrar que a UnB continua entre as melhores universidades do país”, análise endossada pelo reitor José Geraldo de Sousa Junior. “O prêmio confirma o que venho salientando: todos os indexadores e rankings atestam o processo contínuo e ascendente da qualificação da UnB”, destaca o reitor.

O Guia do Estudante avaliou cursos de um total de 1.574 universidades públicas e privadas no Brasil. Para serem aptas a concorrer ao Prêmio Melhores Universidades, as instituições deviam ter cursos “estrelados” – considerados de qualidade pela publicação. Do total de 1.574 universidades avaliadas, apenas 773 atenderam a esse requisito. Em setembro deste ano, a Editora Abril já havia informado que a UnB possui 27 cursos avaliados com cinco estrelas, informação que também estará na edição 2013 do Guia do Estudante. Veja matéria aqui.

No caso específico da categoria de Ciências Sociais e Humanas, só poderiam concorrer ao Prêmio Melhores Universidades as instituições com um mínimo de dois cursos estrelados. Desta forma, nessa categoria a concorrência ficou limitada a 108 instituições. Lisandra Matias, editora do bGuia do Estudante, diz que a categoria Ciências Sociais e Humanas ainda inclui os cursos de Arqueologia, Economia Doméstica e Psicopedagogia, não ofertados pela UnB. “O fato de a UnB não ter esses três cursos não a prejudicou, em vista da excelência dos vários outros que existem na Universidade”, afirma.


Para o decano José Américo, o prêmio ganha um significado especial devido à popularidade da publicação junto a alunos. O Guia do Estudante 2013 chegará às ancas com uma tiragem de 100 mil exemplares. “Essa divulgação chama muita atenção para os cursos da Universidade”, avalia.

QUALIDADE - O diretor da Faculdade de Direito, George Galindo, ressalta que há um empenho muito grande dos três segmentos acadêmicos – professores, técnicos e estudantes – pela manutenção da qualidade do curso. “Estamos envolvidos hoje com uma mudança profunda no processo pedagógico, que vai tornar o curso mais afinado com a realidade social”, afirma. Ele estima que essas mudanças serão implementadas no ano que vem. “Será alterado o projeto pedagógico como um todo, o que inclui a grade curricular e a própria concepção dos cursos.”

Galindo vê o prêmio dado à UnB como “um reconhecimento ao trabalho que se tem feito, embora a gente saiba das dificuldades da universidade pública”. A análise é compartilhada pelo diretor do Instituto de Ciências Sociais, Sadi Dal Rosso. “Acho que o prêmio corresponde ao desempenho da UnB nessas áreas. Existem problemas, mas estamos dando o máximo de nossas forças para manter a qualidade desses programas”, diz Sadi. “Fico muito satisfeito, em nome do instituto, por essa menção extremamente honrosa para a nossa Universidade”, acrescenta.

A escolha de cursos de graduação da UnB como destaque de excelência no Brasil revela um indicador importante, para o decano de Pesquisa e Pós-Graduação, Isaac Roitman. “Uma área que é forte na graduação provavelmente também tem uma pós-graduação forte. O inverso seria difícil. Professores da graduação são orientadores na pós. A boa avaliação de uma área impacta na outra”, analisa.

ORIENTAÇÕES - O Guia do Estudante nasceu em 1984, como uma edição especial do Almanaque Abril. A proposta é orientar o vestibulando sobre o que e onde estudar, trazer informações atualizadas sobre o mercado de trabalho e as novas profissões. Criado em 1988, o Prêmio Melhores Universidades elege a instituição de ensino do ano, nos setores público e privado, e as mais qualificadas instituições por área de conhecimento, também com a diferenciação de pública e de particular.

A UnB recebe o Prêmio Melhores Universidades na área de Ciências Sociais e Humanas há quatro anos. No ano passado, além de primeira colocada na categoria Ciências Sociais e Humanas, ficou em segundo lugar na área de Comunicação e Informação. As segundas e terceiras colocações da edição 2013 do Guia do Estudante não foram divulgadas este ano até o momento. Veja aqui matéria sobre a solenidade de entrega do prêmio no ano passado. Segundo Lisandra Matias, do Guia do Estudante, neste ano não haverá solenidade de entrega do prêmio, apenas o envio dos certificados para as instituições que tiveram destaque no ranking.

UnB Agência

Ministro defende política de cotas para reduzir a desigualdade no país




A dificuldade de acesso à educação superior é um dos sintomas da desigualdade social do Brasil, avaliou o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, durante a abertura da 82ª Reunião Ordinária do Conselho de Reitores de Universidades Brasileiras (Crub), na manhã desta quarta-feira, 24. Participam da reunião reitores de instituições públicas, privadas e comunitárias. Ele observou que a população negra representava 4% das matrículas em 1997, passando a 19,8% em 2011.

Ações como o Programa Universidade Para Todos (ProUni), que já ofereceu mais de 1 milhão de bolsas a estudantes de baixa renda, e o Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), que expandiu e interiorizou a educação pública, contribuíram para aumentar o acesso dessa população ao ensino superior, disse Mercadante.

Para o ministro, as políticas de acesso foram fundamentais para o crescimento da educação superior no Brasil, que passou de 2 milhões de matrículas em 1998 para mais de 6,7 milhões no ano passado. “O crescimento na última década foi induzido por políticas muito consistentes, como o ProUni, o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e o aumento das vagas nas universidades públicas”, afirmou.

Mercadante defendeu a Lei de Cotas, recentemente aprovada, que garante a reserva de 50% das matrículas por curso e turno nas universidades federais e institutos federais de educação, ciência e tecnologia para alunos oriundos do ensino médio público, em cursos regulares ou da educação de jovens e adultos. A lei será implantada progressivamente e deverá vigorar integralmente em quatro anos.

Ele também alertou os reitores para a necessidade de que as universidades se preparem para receber estudantes provenientes de escolas públicas, conforme determina a Lei de Cotas, recentemente aprovada. Ele lembrou ainda que o orçamento do MEC para assistência estudantil passou de R$ 25 milhões em 2008 para R$ 520 milhões em 2012. Para o próximo ano o valor destinado ao acolhimento dos estudantes chegará a R$ 600 milhões.

O Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras reúne 152 universidades públicas, privadas e comunitárias de todas as regiões do país. A superação dos desafios na educação superior brasileira frente às atuais políticas públicas e programas em desenvolvimento é o tema desta 82ª reunião ordinária da entidade, nesta quarta e quinta-feira, 24 e 25 de outubro. 

MEC Assessoria de Comunicação Social

IES já podem consultar seus indicadores de qualidade


O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) publicou dia 18/10, no Diário Oficial, a Portaria no. 386, que estabelece os procedimentos de divulgação dos indicadores de qualidade para as instituições de ensino superior. São indicadores de qualidade da educação superior: o conceito obtido a partir dos resultados do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade); o Conceito Preliminar de Curso (CPC); e o Índice Geral de Cursos Avaliados (IGC).

Em 2011, foi tomada a decisão de dispensar os alunos ingressantes no ensino superior de fazer a prova do Enade. O cálculo dos indicadores de qualidade das instituições de Ensino Superior passou então a utilizar o resultado do desempenho dos estudantes no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), segundo Portaria Normativa MEC nº 40/2007, reeditada em dezembro de 2010. A metodologia aplicada está descrita no Manual dos Indicadores 2011.

Os indicadores já estão no sistema E-MEC. As IES têm até o dia 29 de outubro para se manifestar sobre os dados lançados, sobre seu enquadramento nas categorias, conferindo ainda os códigos de cursos. O resultado final da avaliação do Ensino Superior será divulgado pelo Inep até o dia 5 de dezembro de 2012.

Assessoria de Comunicação do Inep 

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Ensino e Aprendizagem de Línguas e as Novas Tecnologias de Informação e Conhecimento são temas de palestra no Senac Alagoas


Palestra será ministrada por profissionais da Cambridge University e da EMC.
Na próxima sexta-feira (26.10), o auditório do Senac Poço será palco para a palestra “Ensino e Aprendizagem de Línguas e as Novas Tecnologias de Informação e Conhecimento” ministrada por Davi Acioli, fundador e professor da Inglês Centro de Mídia, e por Fausto Rabelo, consultor da Cambridge University Press. O evento terá início às 19h. O credenciamento será aberto às 18h e poderá ser feito mediante a doação de 1kg de alimento não-perecível. Inscrições antecipadas podem ser feitas na Central de Atendimento das Unidades Poço e Centenário.

A primeira palestra traz como tema “Implement your classroom management on any Operating System(Os): captivate, create and expose (Implemente a sua gestão de sala de aula em qualquer sistema operacional (OS): cative, crie e exponha)”, por meio da qual serão apresentadas técnicas deste método. Também será apresentado como os softwares gratuitos e adquiridos nas principais editoras podem transformar a aula e facilitar o gerenciamento da turma.

“How to survive in the modern world - digital education (Como sobreviver no mundo moderno - educação digital)” é o tema da segunda palestra. O objetivo é apresentar aos professores a Educação Digital. Além disso, serão apresentadas dicas sobre: expectativas, mudanças e desafios no ensino focado nos professores e estudantes, maneiras de preparar alunos e professores, o poder de professores e alunos, do nível tático para prática, entre outras. Ao término do evento, será realizado sorteio de brindes e coffe break. Mais informações: (82) 2122.7883 e 2122. 7833.


terça-feira, 23 de outubro de 2012

I Seminário sobre deficiências infantis Auditivas e Visuais



16/10/2012
Senac leva terceira edição da Feira das Profissões ao Shopping Pátio Maceió
Fonte: Ascom - Senac/AL
Autor: Cristiane Calaça

O Senac Alagoas promove, no período de 19 a 21 de outubro, na praça de eventos do Shopping Pátio Maceió, a III Feira das Profissões, evento que vai apresentar aos visitantes o caminho para conquistar um espaço no mundo do trabalho. Por meio de atividades gratuitas envolvendo educação, cultura, bem-estar e entretenimento, os visitantes receberão dicas sobre carreira profissional, poderão participar de atividades dentro de um estúdio de fotografia, além de realizar o cadastro de empresas e  de currículos de ex-alunos do Senac no balcão do POP, o Programa de Oportunidades Profissionais do Senac que realiza, gratuitamente, a avaliação técnica e o encaminhamento dos profissionais capacitados de acordo com as necessidades das empresas alagoanas.
Serviços como aferição de pressão arterial, cálculo de Índice de Massa Corpórea (IMC) e orientação nutricional, higienização facial, tipagem sanguínea, sessões de Quick Massage, além de maquiagem, penteados, design de sobrancelhas e oficinas de gastronomia também serão oferecidos ao público da feira. Também participam da III Feira das Profissões as alunas Jéssica Marques e Alinéia Souza, do curso Técnico em Enfermagem, que vão representar Alagoas na Olimpíada do Conhecimento 2012. Elas realizarão um simulado do que vão apresentar no maior evento de educação profissional do País.
Durante o evento, os alunos dos cursos de Modelista e Costureiro do Senac, Luiz Felipe e Fernando Henrique dos Santos - idealizadores da marca Los Santos DArca - farão exposição de croquis e comandarão um desfile de moda e estilo. A produção de beleza das modelos também será feita durante a Feira.
As atividades da III Feira das Profissões do Senac Alagoas serão realizadas na sexta- feira (19.10) e no sábado (20.10), das 10h às 21h, e no domingo (21.10), das 14h às 20h, e contará ainda com o sorteio de cursos e brindes. Entrada franca. E quem realizar a pré-matrícula nos cursos do Senac durante o evento ganhará 20% de desconto.   

Os Jovens e as Competências


foto1El décimo Informe de Seguimiento de la Educación para Todos en el Mundo, que acaba de ser publicado con el título Los jóvenes y las competencias – Trabajar con la educación, pone de relieve la apremiante necesidad de invertir en el sector educativo para que los jóvenes adquieran competencias. En la región de América Latina y el Caribe, más de ocho millones de personas con edades comprendidas entre 15 y 24 años –esto es, uno de cada doce jóvenes latinoamericanos y caribeños– ni siquiera han llegado a terminar sus estudios primarios y, por lo tanto, necesitan que se les ofrezcan vías alternativas a fin de poder adquirir las competencias necesarias para encontrar un emple! o y acceder así a una vida próspera. Casi un 50% de la población total de esta región tiene menos de 25 años de edad. En todas las regiones del mundo, más de un 25% de los jóvenes se ven reducidos a desempeñar trabajos que los mantienen en el umbral de la pobreza o por debajo de éste. En momentos en que los efectos de la crisis económica siguen agobiando a las sociedades del mundo entero, la grave carencia de competencias que se da entre los jóvenes es más nociva que nunca.
 A pesar de los importantes progresos registrados en la escolarización de los niños en algunas naciones como Guatemala, el décimo informe muestra que son pocos los países que van por buen camino para alcanzar la totalidad de los seis objetivos de la Educación para Todos (EPT) establecidos el año 2000, y algunos de ellos además están muy rezagados.
 El décimo Informe de Seguimiento de la Educación para Todos en el Mundo examina a fondo uno de los objetivos de la EPT menos estudiados hasta la fecha: la adquisición de competencias de aprendizaje por parte de los jóvenes y su preparación para la vida activa. En el informe se muestra que, hoy en día, para encontrar trabajos decorosos los jóvenes necesitan poseer las competencias que se adquieren en la escuela primaria y el primer ciclo de la enseñanza secundaria.
 En América Latina y el Caribe hay casi 2,7 millones de niños excluidos de la enseñanza primaria y 1,7 millones de adolescentes sin escolarizar en la enseñanza secundaria, que están perdiendo así la oportunidad de adquirir competencias esenciales para encontrar trabajo en el futuro. A esto viene a añadirse la crisis de la calidad del aprendizaje en todo el mundo: actualmente hay 250 millones de niños en edad de cursar primaria, escolarizados o sin escolarizar, que no saben leer o escribir. En Nicaragua, por ejemplo, se prevé que sólo un 46% de los niños de ese grupo de edad logrará alcanzar el nivel de aprendizaje más elemental.
“Estamos presenciando el surgimiento de una joven generación frustrada por el desajuste crónico que se da entre la adquisición de competencias y las exigencias del mercado de trabajo. La mejor respuesta a la crisis económica y el desempleo juvenil es garantizar que los jóvenes puedan adquirir la formación pertinente y las competencias básicas necesarias para ingresar en el mundo de trabajo con confianza en sí mismos”, ha dicho Irina Bokova, Directora General de la UNESCO.
“Es imprescindible ofrecer vías alternativas a la juventud en general, y en particular a las jóvenes, para que se eduquen y adquieran así las competencias que les permitan ganarse la vida, vivir con dignidad y aportar su contribución a las comunidades y sociedades a las que pertenecen”.
En los países más ricos, la falta de inversiones en la adquisición de competencias por parte de los jóvenes ha contribuido a que se disparen las estadísticas de desempleo. En Brasil, por ejemplo, aproximadamente un 20% de los jóvenes que buscan trabajo con afán no consigue encontrar empleo. Por otra parte, en los países más pobres los jóvenes acaban por verse inexorablemente obligados a desempeñar trabajos remunerados con salarios que los mantienen en el umbral de la miseria.
 Los jóvenes de los grupos de población pobres, tanto urbanos como rurales, son los que más necesitan formarse para adquirir competencias. En Colombia, por ejemplo, la inmensa mayoría de los jóvenes de familias acomodadas acceden al primer ciclo de la enseñanza secundaria, pero sólo la mitad de los jóvenes de familias pobres tienen esa oportunidad. En América Latina, un 25% de la población de las zonas urbanas vive en asentamientos miserables y la proporción de jóvenes en esa población es mayor que nunca y sigue aumentando. Es cada vez más urgente enjugar el déficit de adquisición de competencias que se da en esas categorías de jóvenes. En 2009, el 25% de los jóvenes del Perú carecían de empleo, de formación profesional y de estudios.
 Sin embargo, la inmensa mayoría de los jóvenes más pobres y con menos años de estudios viven en regiones rurales. En Brasil, los jóvenes de esas regiones tienen dos veces más probabilidades de ser pobres que los de las zonas urbanas y un 45% de ellos no han terminado el primer ciclo de la enseñanza secundaria. Muchos campesinos jóvenes que afrontan un problema tan serio como el cambio climático necesitan desesperadamente adquirir incluso las competencias más elementales para poder para cuidar su salud y mantenerse a flote económicamente. La población que no trabaja directamente en las faenas agrarias necesita adquirir una formación de tipo empresarial y comercial que le permita encontrar otras oportunidades de trabajo. Una formación de este tipo puede cambiar mucho la situación. En México, gracias al “Programa Joven Emprendedor Rural y Fondo de Tierras”, se ha impartido a los campesinos una formaci! ón para que adquieran competencias empresariales en el ámbito de la agricultura sostenible y rentable. Esto ha permitido que, en el plazo de un año, los participantes en dicho programa incrementen sus ingresos en un 20%.
 Las mujeres de las regiones rurales y las zonas urbanas son las personas más necesitadas. En las zonas urbanas de Bolivia, por ejemplo, las mujeres tienen dos veces más probabilidades que los hombres de emplearse en el sector informal de la economía, en el que reciben remuneraciones muy insuficientes, sin beneficiarse además de un reconocimiento jurídico ni de reglamentaciones o condiciones de trabajo normalizadas. En la aglomeración del Gran Buenos Aires, las mujeres que trabajan en empresas informales ganan un 20% menos que los hombres.
 Una medida inteligente que pueden adoptar los países que tratan de impulsar su desarrollo económico es invertir en la adquisición de competencias por parte de los jóvenes. En el Informe de Seguimiento de la Educación para Todos en el Mundo se estima que cada dólar gastado en la educación de una persona rinde entre 10 y 15 dólares, en términos de crecimiento económico, a lo largo de toda la vida laboral de dicha persona.
 La directora del informe, Pauline Rose, ha dicho: “Para que las personas y los países puedan prosperar, es necesario que la educación prepare a los jóvenes para la vida laboral. América Latina nos ofrece un buen ejemplo de cómo puede llevarse a cabo esta tarea. La aplicación de programas que han dado buenos resultados, combinando la formación en las aulas con una experiencia laboral, puede preparar eficazmente para la transición de la escuela al mundo del trabajo. El único freno para aplicar esos programas es que resultan costosos. La respuesta que se impone ahora es que los gobiernos y los países y organismos donantes de ayuda encuentren más fondos para intensificar esos programas, de tal manera que sean muchos más los que puedan beneficiarse de su apoyo”.
 Es desesperadamente necesario no sólo incrementar la financiación de la educación para enjugar el déficit en el ámbito de la adquisición de competencias, sino también aumentar radicalmente el número de programas que ofrecen vías alternativas para adquirir una formación. En el Informe de Seguimiento de la Educación para Todos en el Mundo del presente año se estima que, además de los 16.000 millones requeridos cada año para conseguir la universalización de la enseñanza primaria en 2015 en los países pobres, se necesitarían otros 8.000 millones de dólares anuales para lograr la escolarización universal en el primer ciclo de la enseñanza secundaria de esos países. La redistribución de la ayuda internacional a la educación puede contribuir a enjugar el déficit de financiación existente. Los 3.100 millones de dólares asignados a la enseñanza superior nunca llegan a beneficiar a los sistemas educativos de los países ! en desarrollo, porque se destinan esencialmente a financiar la escolaridad de los estudiantes extranjeros en los países donantes de ayuda. Esos fondos se podrían gastar con mejor provecho para tratar de resolver la crisis en materia de adquisición de competencias y beneficiar así a la juventud desfavorecida de los países pobres.
 Los nuevos países donantes de economía emergente, como Brasil, pueden contribuir más al fomento de la adquisición de competencias por parte de los jóvenes en los países en desarrollo del mundo entero, pero deben centrarse en dar prioridad a la satisfacción de las necesidades de las capas sociales más desfavorecidas. Basándose en los éxitos de su propia experiencia en el sector de la formación profesional, Brasil ha ayudado a algunos países africanos, como Mozambique, a fomentar la adquisición de competencias. Sin embargo, actualmente sólo contribuye con algo más de dos millones de dólares anuales al apoyo de este sector educativo, aun cuando sus recursos le dan la posibilidad de prestar ayuda a muchos más países pobres.
 Al estimar que ya va siendo horade actuar para apoyar y fomentar la adquisición de competencias por parte de los jóvenes, el décimo informe formula las siguientes Recomendaciones a este respecto:
 Es necesario ofrecer vías alternativas de educación para que unos 200 millones de jóvenes del mundo entero (esto es, un número equivalente al de la población total de Brasil) puedan adquirir competencias básicas elementales.
  1. En el primer ciclo de la enseñanza secundaria se debe dispensar una formación de calidad para que todos los escolares adquieran competencias básicas pertinentes.
  2. En los planes de estudios del segundo ciclo de la enseñanza secundaria se debe establecer un equilibrio entre la adquisición de competencias estrictamente profesionales y técnicas (comprendidas las relativas a las tecnologías de la información) y la adquisición de competencias polivalentes, como la seguridad en sí mismo y la aptitud para comunicar, que son indispensables en todo puesto de trabajo.
  3. Las estrategias en materia de adquisición de competencias deben apuntar a las categorías sociales más desfavorecidas, especialmente las jóvenes y la población pobre de las zonas urbanas y rurales.
  4. Para lograr en los países pobres la escolarización de todos los jóvenes en el primer ciclo de la enseñanza secundaria se necesitarían unos 8.000 millones de dólares anuales. Los gobiernos y los países y organismos donantes de ayuda, así como el sector privado, deben aportar su contribución para enjugar el déficit de financiación actual.
 La publicación de la edición 2012 del Informe de Seguimiento de la Educación para Todos en el Mundosigue de cerca a la presentación al público de la iniciativa “La educación ante todo”, efectuada el pasado 26 de septiembre por Ban Ki-moon, Secretario General de las Naciones Unidas. Éste subrayó cuán importante es agrupar a todas las partes interesadas para superar los obstáculos existentes y lograr “una educación de calidad, pertinente y transformadora”.
Fuente: UNESCO.

Disponível em: http://fernandoscpimentel.blogspot.com.br/2012/10/os-jovens-e-as-competencias.html 

UNITAU - Palestra sobre Educação Ambiental marca encerramento do ENIC

Uma palestra sobre Educação Ambiental marcou o encerramento do 17º Encontro de Iniciação Científica (ENIC) da Universidade de Taubaté (UNITAU). Ministrada por Raquel Trajber, do Instituto Marina Silva, a palestra aconteceu no dia 19 de outubro, no Auditório Espaço Celebra I, no campus do Bom Conselho, e abordou exemplos de escolas sustentáveis, além de discutir a relação entre ciência e sustentabilidade.

“A Educação Ambiental qualifica uma visão diferente de mundo e que pode ser extremamente transformadora em relação à sociedade que vivemos, desde a educação até a economia e a política”, disse Trajber. 

Para a palestrante, a Educação Ambiental deveria ser mais explorada pelos pesquisadores e estar presente em todas as áreas de formação das universidades. Trajber ressaltou ainda a importância da prática diária da sustentabilidade pela comunidade, que deve procurar novas alternativas e organizar-se para construir sociedades sustentáveis com pessoas atuantes e felizes. 

Atividades 

O ENIC, evento realizado de 16 a 20 de outubro pela UNITAU, reuniu apresentações de 1.179 trabalhos científicos de alunos e de professores e ofereceu 196 atividades, como minicursos, simpósios, mesas-redondas, palestras e seminários. 

A administração superior da UNITAU considerou o evento um sucesso e prepara novidades para o próximo ano, quando será realizado o 2º Congresso Internacional de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento. 




Disponível em: http://www.planetauniversitario.com/index.php/cursos-e-palestras-mainmenu-63/conferencias-mainmenu-66/28484-unitau-palestra-sobre-educacao-ambiental-marca-encerramento-do-enic?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+PlanetaUniversitario+%28Planeta+Universit%C3%A1rio%29