segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS NA EDUCAÇÃO

Sequência didática

Curso: Pedagogia
Disciplina: Didática
Conteúdo: Tendências Pedagógicas na Educação
Período: 2º
Turno: Noturno
Tempo: 3 dias letivos, 4 aulas por dia de 50 minutos cada.



Objetivo Geral:

Desenvolver as habilidades e competências dos estudantes relacionando as tendências pedagógicas e sua implicação no espaço educacional.


Objetivos Específicos:

Discutir as Tendências Pedagógicas na Educação; 

Construir situações problemas sobre cada tendência relacionada a sala de aula da contemporaneidade;

Utilizar um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) para simulação as situações problemas trabalhadas em sala.


Etapas:

Dia 01:Exposição dos conteúdos por meio de material impresso e discutido por meio de Painel Integrado;

Dia 02: Oficina de construção de situação problema por equipe cada uma com tendência distinta finalizando com a socialização;

Dia 02, Atividade de horas à distância e dia 03: Apresentar o AVA que poderá ser um Blog ou um Game, que será definido em sala a partir do interesse dos estudantes, para realização da simulação das situações construídas, implicando na reflexão desde a tendência de forma linear à utilização das tecnologias como metodologia de ensino e aprendizagem.

Material:

Apostila das tendências impressa;
Caderno, caneta;
Computador com boa internet.




segunda-feira, 29 de julho de 2013

Prazo de submissão de trabalhos para o Connepi é prorrogado até 18 de agosto

A comissão organizadora do VIII Congresso Norte Nordeste de Pesquisa e Inovação (Connepi) informa que o prazo para submissão de trabalhos, que se encerraria nesta sexta-feira (26), foi prorrogado até 18 de agosto.

O tema do evento este ano é "Pesquisa e Inovação para o Desenvolvimento do Brasil" e poderão ser submetidos trabalhos de pesquisadores e estudantes voltados para a temática do evento ou relacionados à educação profissional tecnológica. Cada inscrito poderá submeter mais de um artigo, como autor ou coautor, e as modalidades de apresentação serão sob a forma de painéis ou comunicação oral.

A comissão de organização convida todos os interessados na área a aproveitarem a prorrogação e submeterem seus artigos, a fim de promover um amplo debate sobre a temática no referido evento.

O VIII Connepi acontecerá entre os dias 27 e 29 de novembro, no Centro de Convenções da Bahia, em Salvador.





quarta-feira, 10 de julho de 2013

MEC vai propor a fusão de disciplinas do ensino médio

FÁBIO TAKAHASHI
DE SÃO PAULO

     O Ministério da Educação prepara um novo currículo do ensino médio em que as atuais 13 disciplinas sejam distribuídas em apenas quatro áreas (ciências humanas, ciências da natureza, linguagem e matemática).



    A mudança prevê que alunos de escolas públicas e privadas passem a ter, em vez de aulas específicas de biologia, física e química, atividades que integrem estes conteúdos (em ciências da natureza).
    A proposta deve ser fechada ainda neste ano e encaminhada para discussão no Conselho Nacional de Educação, conforme a Folha informou ontem. Se aprovada, vai se tornar diretriz para todo o país.
Editoria de arte/Folhapress

     Para o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, os alunos passarão a receber os conteúdos de forma mais integrada, o que facilita a compreensão do que é ensinado.
"O aluno não vai ter mais a dispersão de disciplinas", afirmou Mercadante ontem, em entrevista à Folha.
      Outra vantagem, diz, é que os professores poderão se fixar em uma escola.
Um docente de física, em vez de ensinar a disciplina em três colégios, por exemplo, fará parte do grupo de ciências da natureza em uma única escola.
Ainda não está definida, porém, como será a distribuição dos docentes nas áreas.
    A mudança curricular é uma resposta da pasta à baixa qualidade do ensino médio, especialmente o da rede pública, que concentra 88% das matrículas do país.
Dados do ministério mostram que, em geral, alunos das públicas estão mais de três anos defasados em relação aos das particulares.
Educadores ouvidos pela reportagem afirmaram que a proposta do governo é interessante, mas a implementação é difícil, uma vez que os professores foram formados nas disciplinas específicas.
    O secretário da Educação Básica do ministério, Cesar Callegari, diz que os dados do ensino médio forçam a aceleração nas mudanças, mas afirma que o processo será negociado com os Estados, responsáveis pelas escolas.
Já a formação docente, afirma, será articulada com universidades e Capes (órgão da União responsável pela área).
    Uma mudança mais imediata deverá ocorrer no material didático. Na compra que deve começar neste ano, a pasta procurará também livros que trabalhem as quatro áreas do conhecimento.
Organização semelhante foi sugerida em 2009, quando o governo anunciou que mandaria verbas a escolas que alterassem seus currículos. O projeto, porém, era de caráter experimental.

sábado, 1 de junho de 2013

Novas tecnologias já estão mudando radicalmente o ambiente escolar

De acordo com especialistas, é necessário repensar a estrutura da escola e os modelos pedagógicos para acompanhar os novos tempos

Tablets, lousas interativas, aplicativos desenvolvidos especialmente para educação... A tecnologia chegou para ficar nas salas de aula e exige que a escola e os professores se adaptem aos novos tempos. Para o professor José Moran, doutor em Comunicação pela Universidade de São Paulo (USP) e diretor de educação a distância da Universidade Anhanguera-Uniderp, apesar de tantas possibilidades, a educação ainda se encontra em uma fase de transição complicada.
Professor Jose Moran USP 2 (Foto: Divulgação)Professor José Moran (Foto: Divulgação)
“Já não aceitamos o modelo industrial (embora mantenhamos muitas de suas estruturas organizacionais e mentais), mas também percebemos que não participamos plenamente da sociedade do conhecimento; só incorporamos alguns dos seus valores e expectativas. A implantação das tecnologias nas escolas segue, em geral, três etapas. Na primeira, elas são utilizadas para melhorar os processos consolidados, automatizando-os, digitalizando documentos e com isso otimizando o desempenho e os custos. Na segunda etapa, a escola insere parcialmente as tecnologias no projeto educacional. Abre laboratórios conectados à Internet, cria uma página para divulgar sua proposta, seus cursos e alguns aplicativos de pesquisa e comunicação. Na terceira, que começa atualmente, com os avanços da banda larga e da mobilidade, as escolas estão repensando seu projeto pedagógico, seu plano estratégico e introduzem mudanças significativas como a flexibilização parcial do currículo, com atividades online combinadas com as presenciais. Essa nova escola se tornará mais visível nos próximos anos, com a chegada da geração digital à vida profissional”, explica.
A pesquisa TIC Educação 2012, realizada pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), traça um panorama do uso das tecnologias no ambiente escolar brasileiro e mostra na prática que realmente ainda temos que avançar. A amostra da pesquisa foi composta por 856 escolas públicas e privadas do Brasil, selecionadas a partir do Censo Escolar do Ministério da Educação (MEC) e do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP) 2011. Foram entrevistados professores de português e matemática, alunos do Ensino Fundamental I, Ensino Fundamental II e Ensino Médio, coordenadores pedagógicos e diretores. A pesquisa revela que cresce a presença de computadores portáteis nas escolas públicas, mas a velocidade ainda se mostra como uma limitação importante. O número de equipamentos disponíveis por aluno também é outro fator limitante para o uso efetivo do computador  e da Internet nas atividades escolares.
Alexandre Barbosa, gerente do CETIC.br (Foto: Divulgação)
Alexandre Barbosa, gerente do CETIC.br
(Foto: Divulgação)
“Observamos um crescimento da infraestrutura, mas ainda está longe do ideal, principalmente na escola pública. A política do governo federal de ter um computador por aluno é importante, porém, precisamos de mais iniciativas. Capacitar o professor também é outro grande desafio. Cerca de 99% dos professores são usuários de Internet e muito têm computador em casa, mas na escola é o lugar onde eles menos usam tecnologia. O aluno  já chega na sala de aula sabendo mais do que o professor”, ressalta Alexandre Barbosa, gerente do Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (CETIC.br), ligado ao CGI.br.
Para o professor Moran, nessa nova era educacional já não cabem a acomodação e os roteiros prontos. “Temos muitos professores que preferem receber tudo pré-formatado e não ter que planejar nem preparar detalhadamente cada aula e atividade. Isso explica o sucesso dos sistemas de ensino que oferecem aulas prontas sobre todas as matérias da educação básica. Os programas de formação continuada são importantes, primeiro no domínio técnico, depois no domínio pedagógico, nas aplicações possíveis dentro das metodologias escolhidas por cada escola e por cada profissional. Os programas de capacitação não podem ser ocasionais, mas continuados, com certificação", destaca.
De acordo com a pesquisa TIC Educação 2012, é maior a presença de computador e Internet nos domicílios dos alunos. Entre os alunos das escolas públicas, 62% possuem computador em seus domicílios. Houve também crescimento dos alunos que fazem uso da Internet pelo celular (44% entre alunos do ensino público e 54% no ensino privado). É igualmente crescente a proporção de alunos que declaram ter aprendido a usar o computador e/ou a Internet sozinhos. Pela primeira vez, desde 2010, a forma de aprendizado mais citada foi “aprendeu sozinho”. Mas, será que a tecnologia não deixa o estudante disperso? Isso depende de como ela será utilizada, explica Moran.
“Os aplicativos mais interessantes que conheço ajudam no aprendizado de línguas. Cursos inteiros podem ser acompanhados por podcast ou vídeos, com testes adequados e ambientes de colaboração como os que acontecem em redes sociais. Gosto, por exemplo, doLearnEnglish do British Council com histórias em capítulos, jogos, desafios e integração com Facebook e Twitter. Outro semelhante é o ESLPod com histórias do cotidiano e explicações das principais expressões em ritmos diferentes. Tem aplicativos como o Stitcherque organiza os programas de rádio e podcast por temas e línguas e são extremamente variados e atualizados e podem ser acessados a qualquer hora e de qualquer lugar. O My Class Schedule é um aplicativo para que o estudante organize horários de estudo, notas e todas as informações do seu curso. A tendência é a de termos muitas mais soluções para todas as nossas necessidades. O que nunca pode faltar é a vontade e o gosto por aprender”, ressalta.“A inserção no mundo das tecnologias conectadas é um caminho importante para preparar as pessoas para o mundo atual, para uma sociedade complexa, que exige domínio das linguagens e recursos digitais. Em educação não podemos esperar que todos os outros problemas sejam equacionados, para só depois ingressar nas redes. O uso coerente das tecnologias atuais contribui para facilitar e ampliar as formas de pesquisar, comunicar-se e divulgar os resultados, mas também há problemas como dispersão, superficialidade e acesso prematuro a conteúdos violentos e inadequados. O ideal é que estas tecnologias Web 2.0 – gratuitas, colaborativas e fáceis – façam parte do projeto pedagógico da instituição para serem incorporadas como parte integrante da proposta de cada série, curso ou área de conhecimento. Quanto mais a instituição incentiva o trabalho com atividades colaborativas, pesquisas, projetos, mais elas se tornarão importantes”, diz o professor.

Moran destaca alguns programas e aplicativos que podem tornar o aprendizado mais interessante:

No futuro, Alexandre Barbosa acredita que a tecnologia vai mudar o papel da escola e do professor.
“A construção do conhecimento será coletiva. A escola precisa repensar seu espaço e o professor também, pois, cada vez mais, seu papel é de mediador. Os projetos pedagógicos nasceram quando existia somente o quadro negro e o giz. Acho que as novas tecnologias vão transformar radicalmente a escola, e estamos só no começo dessa revolução”, completa o gerente do CETIC.br.

Literatura e dispositivos eletrônicos - íntegra

http://redeglobo.globo.com/globoeducacao/videos/t/edicoes/v/globo-educacao-01062013-literatura-e-dispositivos-eletronicos-integra/2603722/

É possível educar pela arte? - íntegra

http://redeglobo.globo.com/globoeducacao/videos/t/edicoes/v/e-possivel-educar-pela-arte-integra/2294234/

Tecnologia contribui para o aprendizado de alunos no Piauí

Projeto do MEC em parceria com empresa privada levou infraestrutura para escolas do Município de José de Freitas e aumentou o Ideb da região

Professores do munícipio de José de Freitas, no Piauí, usando lousa interativa (Foto: Divulgação)Professores do munícipio de José de Freitas, no Piauí, usando lousa interativa (Foto: Divulgação)

















O Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) do município de José de Freitas, no Piauí, era um dos mais baixos do Brasil: 3,2 nas séries iniciais (o indicador pode variar de 0 a 10). A história começou a mudar em 2009, com a implantação do projeto 'Aprendendo com Tecnologia', realizado pelo Ministério da Educação (MEC) em parceira com a empresa Positivo Informática e apoio da Secretaria de Estado da Educação (Seduc) do Piauí. As escolas receberam lousas interativas, netbooks e infraestrutura moderna, com isso, alunos e professores ganharam um estímulo extra para aprender. Após quatro anos de projeto, os resultados não poderiam ser melhores, conta Jacquelane Cruz, coordenadora do projeto na Seduc.

“Acompanhei a implantação desde o início e vi a mobilização das pessoas. É com grande satisfação que constatamos o desempenho dos alunos melhorando. Em 2012 nosso Ideb chegou a 4,7 pontos, alcançado a média nacional. Os professores também estão mais motivados. Eles tiveram que correr atrás para aprender a mexer com a tecnologia, muito não tinham sequer computador em casa. Foram oferecidas mais de 8.000 horas de formação para os docentes e todo ano temos oficinas pedagógicas”, explica a coordenadora.
O projeto é realizado em nove escolas do município e atende estudantes do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental. Entre os recursos pedagógicos implantados estão as Mesas Educacionais, que estimulam os alunos a trabalharem em grupo, e o Aprimora, que combina atividades interativas multimídia, sugestões para professores, avaliações periódicas e relatórios de desempenho dos alunos nas disciplinas de matemática e língua portuguesa. Ana Ribeira, professora da Escola Agripina Portela, uma das participantes do projeto, conta que viu a necessidade de se aprimorar para poder ajudar os alunos.

“Eu usava pouco o computador até começar o projeto, mas, quando vi que poderia ser interessante para mim e para os alunos, me doei ao laboratório. Aprender matemática com a ajuda de imagens é muito bom para os alunos, e os exercícios de português também são excelentes. Alguns professores são mais acomodados, mas a maioria procura se qualificar”, ressalta.

Professores buscam qualificação em tecnologia da educação 

Criados em um mundo com computadores, celulares e jogos eletrônicos, os alunos de hoje geralmente “sacam” muito mais de tecnologia do que seus professores. Na tentativa de se qualificar, os docentes procuram cursos como os oferecidos pelo grupo Planetapontocom, que há 10 anos desenvolve soluções em tecnologia para educação. No curso 'Por Dentro dos Meios', professores e gestores escolares estudam a evolução das formas de comunicação ao longo da história da humanidade e são levados a compreender a importância de incluir novos métodos, meios e linguagens no seu trabalho em sala de aula. De acordo com Simone Gontijo, presidente do Planetapontocom, é importante preparar os professores para o desafio que estamos vivendo na educação.
Silvana Gontigo, do grupo PlanetaPontoCom (Foto: Divulgação)
Silvana Gontigo, do grupo
Planetapontocom (Foto: Divulgação)
“Cada vez mais a tecnologia está incorporada no cotidiano. A Internet, as redes sociais, tudo isso muda a forma como as pessoas se relacionam, como elas pensam, como interagem... Logo, isso não pode ignorado na área da aprendizagem”, explica a presidente.

O curso é realizado a distância e não tem custo para os professores, quem paga são as redes de ensino públicas ou privadas interessadas em qualificar os profissionais. Com duração de 80 horas e 9 semanas, ele é dividido em cinco módulos: Nova Sociedade e Novas Educações; Instrumentos para pensar, se expressar e educar; Ecologia cognitiva e novas interfaces; Planejamento da comunicação nas ações educativas; e Gestão de projetos de mídiaeducação. “Cerca de 1700 professores já fizeram o curso e 40 mil alunos foram impactados pelo que os docentes aprenderam. Devemos abrir uma nova turma em agosto”, adianta Simone.

Centro de Estudos Avançado (CEA), em Santo Antonio de Platina, no Paraná, oferece formação para os docentes interessados em aprender a lidar com as TICs (Tecnologias da Informação e Comunicação). Segundo o professor Nelson Mascaro, a ideia surgiu da necessidade de ajudar os docentes a utilizar a tecnologia na sala de aula.
Professor Nelson Mascaro dá aulas de tecnologia para professores (Foto: Divulgação)
Professor Nelson Mascaro em sala
de aula  (Foto: Divulgação)
“As disciplinas de informática e tecnologias em sala de aula são exigidas em alguns concursos públicos. Então foi proposto o curso, que tem grande procura hoje em dia. A tecnologia é a facilitadora e não o objetivo. Na parte teórica o professor deverá rever conceitos de educação, repensar a nova escola a partir da Lei de Diretrizes e Bases, repensar o ambiente escolar e o ambiente social em que sua escola está inserida. Somente após questionamentos profundos sobre estes assuntos é que o professor poderá elaborar um plano de ação e encontrar na tecnologia ferramentas que facilitam o maior objetivo que é educar. Há uma transição entre a parte teórica e a parte prática do curso que é o reconhecimento do domínio de diversas tecnologias e linguagem que o aluno possui e que o distanciam do professor. Usamos aplicativos gratuitos para tablets, smartphones e notebooks que podem ser baixados gratuitamente pela Internet. Para este curso aprender significa fazer”, ressalta o professor.

O professor deve ter o seu próprio notebook para fazer o curso e o custo é de R$ 400, com turmas de 20 alunos. Escolas e empresas interessadas em oferecer as aulas para seus professores também podem contratar a equipe do CEA. Mais informações por meio do telefone (43) 3534-3349 ou e-mail contato@cursocea.com.br

Universidades disponibilizam conteúdos on line

Para estimular o uso da tecnologia na educação e incentivar o relacionamento entre professores, alunos e comunidade, a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) lançou no dia 29 de abril o Portal e-Unicamp. Os vídeos, animações e aulas de diversas disciplinas podem se tornar uma ferramenta útil para a comunidade escolar, como explica a professora Vera Nisaka Solferini, coordenadora associada do grupo gestor de tecnologia educacional da Unicamp.

“O conteúdo pode ser baixado livremente. Temos muito material principalmente para alunos do Ensino Médio. Acho que a tecnologia na educação ainda sofre preconceito porque as pessoas lembram da educação a distância de antigamente, ou seja, ficou associada a um ensino de baixa qualidade. O ambiente virtual é novo, tem outra linguagem, que precisamos aprender a usar. A escola deve mudar, ninguém aguenta ficar sentado durante horas ouvindo o professor falar, precisamos de outras estratégias, aí que entra a tecnologia, tornando  processo de aprendizado mais interativo”, ressalta a professora.

A Unicamp e a Universidade de São Paulo (USP), que lançou o portal e-Aulas em 2012, seguem os passos de instituições internacionais como Harvard, Yale, Columbia, Massachusetts Institute of Technology (MIT) e Princeton, que já disponibilizam seus conteúdos na Internet.

terça-feira, 28 de maio de 2013

Congresso Infâncias e Brinquedos de Ontem e Hoje


O II Congresso Infâncias e Brinquedos de Ontem e Hoje congrega pesquisadores de instituições nacionais, com os quais o CABE e o GEPEMC mantém intercâmbio e desenvolve significativas parcerias e em sua segunda edição pretende firmar e ampliar o intercâmbio entre pessoas e instituições interessadas nas questões referentes aos estudos sobre infâncias e brinquedos e temas relevantes para o campo referido, além de, fortalecer a formação de educadores sensíveis às infâncias, aqui entendidas no sentido literal, a primeira etapa da vida, mas também, como um ser sem idade, transformador e criador de experiências.
Quando04/11/2013 a 08:00 
07/11/2013 a 18:05
Adicionar evento ao calendáriovCal
iCal
A realização do II Congresso nos leva a apostar na necessidade de manter uma interlocução permanente entre as diversas ciências que se ocupam das infâncias e dos estudos que cercam as práticas infantis que envolvem o brincar e o brinquedo. Bem como, consolidar e recolocar parcerias com vistas às problemáticas específicas que circundam a temática.
Para além da interlocução com os adultos interessados pelo tema este congresso tem a preocupação de promover espaços/tempos de diálogo e expressão com as crianças e para as crianças, pois são elas as protagonistas principais de nossas pesquisas e interesses.
Portanto, ao realizar o II Congresso estaremos abrindo novas janelas para os avanços das Ciências e para o muito que se há de fazer na educação em todos os níveis, na busca de construção de uma rede de relações e saberes indispensáveis as necessárias reflexões macro e microscópicas da temática.
Objetivos:
• Estabelecer diálogos que nos ajudem a melhor compreender a complexidade das infâncias;
• Aprofundar a compreensão acerca dos saberes e fazeres presentes nas múltiplas redes do cotidiano escolar e não escolar no que se refere às infâncias e aos brinquedos;
• Interrogar as práticas culturais que se apresentam no cotidiano escolar e não escolar visando uma ação intercultural;
• Dialogar com as múltiplas possibilidades de pesquisa.
Realização: CABE e GEPEMC - Universidade Federal Fluminense - UFF
Período: de 04 a 07 de novembro de 2013.
Local: Faculdade de Educação da UFF - Campus do Gragoatá
Rua Visconde do Rio Branco 882, bloco D, sala 211
São Domingos - Niterói CEP 24.020-200

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Enem é requisito para Fies

enem
O prazo para inscrições no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2013 está aberto e prossegue até o dia 27 de maio. O Enem é requisito obrigatório para obter o Financiamento Estudantil (Fies), no caso de estudantes que concluíram o ensino médio a partir do ano letivo de 2010. A Unoeste é conveniada ao programa, oferecido pelo governo federal.

A taxa de inscrição do Enem 2013 é de R$ 35. No entanto, estão isentos do pagamento, automaticamente, alunos matriculados no último ano (concluintes) do ensino médio em instituições públicas (federais, estaduais ou municipais). Demais participantes, mediante declaração de carência, precisam de aprovação do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
 
Israel Molina Laursen, do Setor de Atendimento ao Aluno (SAA) da Unoeste, destaca algumas dúvidas relacionadas ao Fies. “Para se inscrever no programa não existe renda mínima, mas a máxima é de até 20 salários mínimos. De 0 a 10 salários, o financiamento pode ser de 100%; de 10 a 15, 75%; e de 15 a 20, 50%. Se a renda familiar por pessoa for menor que 1,5 salário mínimo ou se a pessoa optar por um curso de licenciatura não é preciso fiador”. Ele ainda informa que para quem estuda em outra instituição é possível se transferir para a Unoeste trazendo o Fies. Apenas no caso de mudança de curso, o prazo é de um ano e meio após a contratação do financiamento e o aluno deve ter aproveitamento de 75% das disciplinas.
 
Além do Financiamento Estudantil, o Enem também é utilizado para inscrição em programas de bolsas de estudo como o Programa Universidade para Todos (Prouni), entre outros do Ministério da Educação (MEC), como o Ciência sem Fronteiras (CsF). As provas do Enem 2013 serão realizadas nos dias 26 e 27 de outubro.
 
Fies sem Enem – Segundo informações do portal do Fies, não é preciso ter feito o Enem para se inscrever no programa: professor da rede pública de ensino, no efetivo exercício do magistério da educação básica, integrante do quadro de pessoal permanente de instituição pública, regularmente matriculado em curso de licenciatura. Aqueles que concluíram o ensino médio anteriormente ao ano de 2010 devem comprovar essa condição à Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento (CPSA) da Unoeste.

Leia mais:

16 maio 2013: Número de inscrições no ENEM 2013 já se aproxima dos 2 milhões 


By: http://www.planetauniversitario.com